157
CATERINE VASCONCELOS DE CASTRO
em vista o princípio ambiental da precaução e, também, o
princípio do dever comum de conservação da diversidade
biológica.
BIBLIOGRAFIA
ALONSO, Margarita Flórez. Proteção do conhecimento
tradicional? In: SOUSA SANTOS, Boaventura de (Org.).
Semear outras soluções
: os caminhos da biodiversidade e dos
caminhos rivais
,
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
ANTUNES, Paulo de Bessa.
Diversidade biológica e
conhecimento tradicional associado
.
Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2002, p. 132.
BEDIN, Gilmar Antônio.
A sociedade internacional e o
século XXI
. Ijuí: Editora Unijuí, 2001, p.138.
BRAND, Ulrich.
Entre conservação, direitos e
comercialização
.
A Convenção sobre Biodiversidade no
processo de globalização e as chances de uma política
democrática de biodiversidade. In: <http://boell_latinoamerica.
org
/dowload.pt/CBD_UlrichBrand-post.doc>. Acesso em: 02
fev. 2007.
CASTILHO, Ela Wiecko V. de. Parâmetros para o regime
jurídico
sui generis
de proteção ao conhecimento tradicional
associado a recursos biológicos e genéticos. In:MEZZAROBA,
Orides (Org.).
Humanismo latino e Estado no Brasil
.
Florianópolis: Fundação Arthur Boiteux, 2003, p. 459.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Disponível em<http://www.
socioambiental.org>. Acesso em: 6 mar. 2007.