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07 Boletim da PGE Acre | Julho PGE-AC
Além de sua ida para o RJ, teve
outro momento que a senhora
deixou a Procuradoria?
Eu saí de novo da PGE para
integrar a equipe do Governador
Romildo Magalhães. Fui para a
Secretaria de Bem-Estar Social.
Passei quatro anos lá e, depois,
retornei para Procuraria.
Quando a situação começou a
melhorar na PGE?
As coisas começaram a melhorar
de fato no governo do Jorge Viana.
Começou a informatização, o uso
de computadores, uma sala
decente para trabalhar. Mudou
tanto que a Procuradoria ficou
com um prédio só para ela. A
Defensoria foi realocada para
outro local. As coisas começaram
a se organizar a partir daí.
Como é o seu relacionamento
com os demais servidores da
casa?
Eu acho que é ótimo. Passo mais
tempo aqui do que em casa. Não
saio nem para o almoço. Faço
minhas refeições aqui. A minha
vida é aqui. E pensar que a gente
passou uma barra, não tinha
m a t e r i a l p a r a n a d a . E r a
complicado demais. A gente olha
hoje e vê as mudanças,muito
bom.
O que te faz gostar de trabalhar
na PGE hoje, depois de quase 30
anos?
Hoje eu gosto de trabalhar devido
ao ambiente, as pessoas, é algo
saudável, tranquilo. Mas de
verdade, eu gostava de trabalhar
no Cejur. Passei sete anos no
Cejur. A chefe era a Dra. Marize
Anna e funcionava no Banacre e
foi transferido para cá no governo
do Jorge. Lá no Banacre, uma vez,
nossa sala pegou fogo. Foi uma
correria só. Depois do Cejur, eu fui
para a recepção, onde trabalho
atualmente.
A senhora teria alguém para
destacar nessas quase três
décadas de PGE?
Eu tenho uma consideraçãomuito
g r ande pe l a Dr a . Ma r i ze .
Traba l hamos mu i to tempos
juntas. Gosto muito dela. Ela foi
uma “mãezona” para todas nós
no Cejur. Foi sempre uma pessoa
especial e a considero muito. Um
grande exemplo de caráter.
No último dia 20 de julho de 2012, o Procurador-
Geral do Estado do Acre, Rodrigo Fernandes das
Neves, participou do Encontro de Procuradorias
Gerais usuárias (ou interessadas) do sistema
na sede da PGE/BA, em Salvador,
realizado pela PGE/RJ.
Dentre as pautas debatidas, discutiu-se os Critérios
de Mensuração de custo e pagamento de
desenvolvimento sob encomenda, a Titularidade
dos Módulos do desenvolvidos ou
customizados sob encomenda, transferência de
tecnologia (código-fonte e pessoal), entre outros temas relevantes.
De acordo como Procurador-Geral Rodrigo Neves “O processo eletrônico impõe desafios significativos
às PGEs, tanto do ponto de vista gerencial como tecnológico. Grande parte deste desafio é semelhante entre
os Estados. A idéia de uma ampla cooperação entre as PGEs clientes da Softplan foi extremamente bem
recebida. A PGE/AC temmuito a aprender e contribuir no processo.”
PGE/AC participa do Encontro de Procuradorias Gerais usuárias do
Foto: PGE BA